A DITADURA DA BELEZA

A Ditadura da Beleza

Com mais de 2,5 milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata nesta nova obra o quotidiano das mulheres que sofrem em silêncio as consequências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza. Por todo o lado vemos, através da publicidade, dos media, da música, do cinema, a pressão tremenda a que estão sujeitas as mulheres de hoje no sentido de serem sempre mais magras, mais belas, mais elegantes e mais «produzidas». Apoiando-se na sua vasta experiência como psiquiatra e investigador, Augusto Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que tem vindo a deixar mulheres, adolescentes, e até crianças, tristes, frustradas e doentes. Narrado como um romance, este livro trata um tema de premente atualidade, fazendo com que o leitor se identifique imediatamente com as personagens e com a sua luta por uma vida mais plena. O autor leva-nos a compreender que a beleza está nos olhos de quem vê, e que devemos ter um romance com a nossa própria história, pois cada ser humano é único no palco da existência.

A DITADURA DA BELEZA

A Ditadura da Beleza

Com mais de 2,5 milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata nesta nova obra o quotidiano das mulheres que sofrem em silêncio as consequências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza. Por todo o lado vemos, através da publicidade, dos media, da música, do cinema, a pressão tremenda a que estão sujeitas as mulheres de hoje no sentido de serem sempre mais magras, mais belas, mais elegantes e mais «produzidas». Apoiando-se na sua vasta experiência como psiquiatra e investigador, Augusto Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que tem vindo a deixar mulheres, adolescentes, e até crianças, tristes, frustradas e doentes. Narrado como um romance, este livro trata um tema de premente atualidade, fazendo com que o leitor se identifique imediatamente com as personagens e com a sua luta por uma vida mais plena. O autor leva-nos a compreender que a beleza está nos olhos de quem vê, e que devemos ter um romance com a nossa própria história, pois cada ser humano é único no palco da existência.